sábado, 13 de dezembro de 2008

CORTE


E o machado cravou-se,
no seu tronco.
Saiu-lhe o sangue...
tatalmente branco.
Tombou gemendo de dor.
Despedaçaram o seu corpo.
E, em torno dela, de repente,
tudo deserto ficou.
Transformou-se em cemitério...
Onde prostarão todos os seus algozes!

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